Psicologia
A Psicologia, palavra de origem grega – psique, “alma”, e logos, “estudo” – é a ciência que estuda e trata dos processos e estados mentais, e do comportamento humano, abarcando os sentimentos, os pensamentos e a razão. O corpo e a mente não são separados e existe uma influência de um sobre o outro. Muitas vezes o emocional influencia em nosso corpo trazendo sintomas orgânicos (psicossomáticos).
Na clínica, o trabalho acontece através de psicodiagnóstico e de psicoterapia, que têm como objetivo que o indivíduo conheça a si mesmo, ampliando sua consciência, descobrindo suas possibilidades e potencialidades. A transformação interna resultante deste processo colabora para a melhor inserção no mundo externo, construindo relacionamentos mais satisfatórios. Ao repensar sobre si mesmo, o indivíduo ganha autonomia para a resolução de seus conflitos.
Áreas de atuação
Psicodiagnóstico – é uma avaliação que tem como objetivo conhecer o funcionamento psíquico do paciente, ajudar no diagnóstico diferencial, identificar distúrbios emocionais e sugerir o tipo de intervenção terapêutica apropriada. Para tanto, faz-se necessário o uso de técnicas e testes psicológicos.
Psicoterapia – individual ou em grupo para crianças, jovens, adultos e idosos;
Terapia Familiar breve e Orientação familiar – Junto à família, entender melhor a situação vivida como problema, facilitando o conhecimento e a comunicação entre os membros, para que surjam novas alternativas de lidar com as dificuldades;
Terapia de casal – Em situações de crise, auxiliar o casal a recuperar a possibilidade de comunicação, na busca de uma melhor relação que satisfaça mais a cada um;
Neuropsicologia – A Avaliação Neuropsicológica visa fornecer um perfil cognitivo do sujeito que, combinado à avaliação dos aspectos clínicos e psicológicos, permite auxiliar no diagnóstico, elaborar um planejamento individualizado e orientar sobre o melhor aproveitamento das potencialidades.
É uma avaliação detalhada e objetiva das principais funções mentais: atenção, memória, linguagem, raciocínio lógico, planejamento, percepção visual, capacidade aritmética e outras. Para isto, são utilizados testes específicos, além de questionários e inventários.
Muitas vezes é difícil avaliar o “quanto” alguém é desatento: como julgar se está dentro da variação da normalidade ou se representa, de fato, um problema a ser tratado? O exame neuropsicológico permite identificar e quantificar cada aspecto das queixas do paciente.
Os resultados do exame auxiliam no processo diagnóstico e na diferenciação com vários outros problemas que podem ser parecidos entre si (diagnóstico diferencial) e permitem à equipe e ao neuropsicólogo entender melhor os sintomas apresentados e elaborar estratégias de tratamento.
Queixas mais freqüentes:
– Dificuldades escolares;
– Dificuldades de relacionamento;
– Medos excessivos;
– Inibição excessiva;
– Falta de limites;
– Depressão;
– Pânico;
– Stress;
– Stress pós-traumático;
– Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade;
– Transtornos Alimentares;
– Situações de perda ou luto;
– Problemas conjugais;
– Dificuldade no relacionamento com os filhos;
– Separação;
– Infidelidade e traição;
– Dificuldades sexuais.